Resumo: Força de Mulher,sexta ,11,Abril,2025
Arif liga para Kismet, sua advogada, para tirar uma dúvida sobre o contrato de aluguel do apartamento de Sarp.
Enquanto isso, na casa de Bahar, a situação também está tensa. Bahar confessa para Ceyda que está muito incomodada com a mudança de Sarp para o mesmo prédio que ela.
"Eu vou falar com o Arif", Bahar diz, determinada.
Ela encontra Arif na cafeteria e diz, com o tom de quem está querendo evitar uma briga: "Arif, eu juro que não sabia que o Sarp ia se mudar para lá. Se soubesse, é claro que não teria deixado ele ir."
"Tudo bem então, não briga quando eu colocar o seu marido na rua, porque eu não vou deixar ele viver sob o mesmo teto que eu", Arif responde, com um sorriso malicioso.
"Em primeiro lugar, ele não é meu marido, é ex-marido. E em segundo lugar, eu não vou ficar brava. Faz o que você quiser", Bahar retruca, irritada.
A mãe de Henry, Hatice, está no café quando Bahar e Ceyda chegam. Ela as recebe com uma fúria incontrolável.
"Vocês não vão continuar ali. Saiam imediatamente!", ela ordena, sua voz carregada de ódio.
"Sua filha e suas amigas, essas desqualificadas, estavam tentando enganar o meu pobre filho", acusando e chamando Bahar e Ceyda de "canalhas miseráveis".
Hatice enfrenta a mulher, irritada. "Já chega! Você pode parar! Bahar, vamos embora!", ela diz, tentando acalmar a situação.
Henry, chegando ao café, vê Bahar e Atice saindo e pergunta o que aconteceu.
"Eu demiti elas", a mae responde, com um tom de satisfação. "Eu falei com o Edil, e ele teve um filho com a Ceyda. Ela está morta de vergonha, e os seus esforços não valeram a pena."
"Mãe, por favor, fique quieta e vá embora!", Henry implore, a voz abatida.
"Ah, e você acreditou nela, não é? Que inocente! Ela sabe muito bem que você é um verdadeiro idiota", Hatice diz, com desdém. "Finge ser uma mulher boazinha para depois você decidir se casar com ela, mas ela vai pedir dinheiro quando souber que você não vai se casar. Essas pessoas são oportunistas!"
Henry pede para a mãe ficar quieta e ir embora, mas ela se recusa. Ele sai do café, e Hatice vai atrás dele.
"Se controla, mãe! Sim, eu tenho um filho com a Ceyda. E daí? É o fim do mundo? Isso aconteceu comigo, não tem nada a ver com você!", Henry grita, irritado.
"Como que isso não tem nada a ver comigo, Henry? Esse menino também vai ser o meu herdeiro!", Hatice insiste, teimosa.
Henry diz que não vai conseguir falar com ela agora e se afasta. Hatice volta para o café, determinada a descobrir o endereço de Ceyda.
Ceyda está ajudando com as camisas quando Sarp volta para casa. Ele passa olhando para a cafeteria, mas não vê Arif. Ao entrar no prédio, Sarp se depara com Arif saindo do apartamento. Os dois se encaram por alguns segundos, e então Arif se aproxima de Sarp, com raiva nos olhos.
"Você é um porco mentiroso mesmo!", Arif acusa.
"Com quem você pensa que está falando?", Sarp retruca, arrogante.
"Você não conseguiu encontrar outro lugar? Teve que descobrir o pai dele?", Arif pergunta, a voz carregada de desconfiança.
"Eu não enganei ninguém! Assinamos um contrato, seu nome está lá. Eu não fiz nada escondido!", Sarp defende-se, a voz esganiçada pela raiva. "Não tenho culpa se o pai dele não quis mostrar esse bendito contrato."
"Você vai sair daqui! Entendeu? Você vai embora agora!", Arif ordena, empurrando Sarp com força.
"Isso não vai rolar! Eu não vou! Eu vou ficar aqui, perto da minha esposa e dos meus filhos. Eu não vou deixar eles com um dono de café imundo!", Sarp grita, teimoso e arrogante.
"O único imundo é você! Você é o nojento que deixou a sua família sozinha! Você não tem vergonha disso?", Arif acusa, a raiva transbordando.
Yusuf, sai e separa os dois homens. Sarp, derrotado, diz: "Eu não vou para lugar nenhum, entendeu?"
"A Bahar não te ama mais, você não entende? Ou simplesmente não quer enxergar? Ela usa o colar que eu dei!", Arif diz, com uma pontada de dor na voz.
Sarp, furioso, parte para cima de Arif: "Como assim, desgraçado?"
Talat, o vizinha, chega e afasta Sarp de Arif. Arif diz a Sarp que ainda não acabou: "Você pode me encontrar aqui quando quiser."
Emre liga para Sirin e conta para ela sobre o escândalo que a mãe dele fez no café por causa do filho dele com Ceyda.
Enquanto isso, Hatice e Bahar chegam em casa. Ceyda, Enver e Sirin estão lá. Bahar e Ceyda explicam que pediram demissão.
"O Henry estava agindo meio estranho", Hatice diz. "Ele não disse nada para a gente, mas a gente percebeu que ele se afastou. A gente pediu demissão porque não estava mais à vontade."
"Pai, não se preocupe", Sirin diz para Enver. "O que a mãe disse não é verdade. Eu acabei de falar com o Henry, e foi a mãe dele que demitiu a minha mãe e xingou ele, a Bahar e, principalmente, a minha mãe. Os funcionários contaram tudo para o Enver."
"A mulher obviamente surtou quando descobriu que o único neto dela era o filho da Ceyda", Enver diz.
Ceyda pergunta para Bahar se a culpa foi dela. Bahar não sabe o que falar.
"Mais tarde a gente fala disso de novo. Sirin, vá se lavar o rosto", Enver diz.
"Ela ainda xingou a Ceyda de tonta. Ela xingou muito a minha mãe e ainda chamou a Ceyda de vaca! Mas isso não é um xingamento?", Sirin diz, irritada.
"Sirin, por que você não fica de bico fechado?", Bahar repreende, a voz carregada de irritação.
Ceyda diz para Bahar relaxar: "Não se importa com isso. O que me preocupa é a gente perder o emprego."
"A culpa não foi sua", Bahar diz.
Sirin continua provocando Ceyda, falando um monte de besteiras.
"Eu sei qual é a sua intenção, e não vou cair não! Você está tentando brigar, né? Quer que eu te encha de porrada para usar isso como desculpa para parar de trabalhar?", Ceyda diz, com raiva.
"De onde você tirou isso?", Sirin pergunta, assustada.
"Não se preocupe, não se preocupe, linda. Eu não vou te bater hoje, mas vou anotar tudo e só vou cuidar de você quando terminar. Mas hoje você não vai apanhar. Senta aí e ajuda a gente, vai", Ceyda diz, com uma pontada de ironia.
"Por que você está falando isso?", Sirin pergunta, sem entender. "Eu não estou fugindo do trabalho."
Bahar vai ajudar Ceyda, e Sirin, a "demônia preguiçosa", tenta sair de fininho.
Ceyda a : "Opa, opa, opa! Onde você vai com tanta pressa, mocinha?"
"Ao banheiro. Será que eu posso?", Sirin pergunta, nervosa.
"Sim, mas volte logo", Ceyda diz.
Enquanto isso, Yusuf ajuda Sarp a colocar os móveis no apartamento.
Arif e Sarp voltam a discutir porque Sarp deixou o carro estacionado na rua, impedindo a passagem dos outros carros.
"Eu não vou embora", Sarp diz, teimoso. "Tenho um contrato assinado. Você pode até me denunciar se quiser, mas não vai conseguir, porque o apartamento é do meu pai."
"Quer dizer que você não tem direito? Então vai logo lá pro seu café nojento e aproveita para ficar olhando a família Smell", Sarp diz, com desdém.
Essas atitudes de Sarp deixam muitas pessoas com ranço dele. Acham ele arrogante, prepotente, sem um pingo de humildade. O café nojento do Arif, como ele mesmo disse, é um lugar que deu de comer muitas vezes para os filhos dele e para Bahar. Muitas pessoas acham que Arif faz tudo isso porque quer a mulher de Sarp, mas não é verdade. Arif não é santo, tem erros como todos, mas o que vemos é um homem tentando ajudar quem pode, como vimos no caso da Ceyda.
Sarp liga para Bahar e diz que está indo para casa com as crianças. Os móveis já chegaram. Ele a convida para ir lá à noite para ver a casa. Bahar não diz nada e desliga na cara dele. Sarp continua falando com ela e diz aos filhos: "A mãe de vocês está curiosa para ver a casa. Tá bom, tá bom. A gente se vê depois."
Sarp diz a Nissan e Doruk que o carro é de um amigo dele. Ele não tem mais carro, mas pode comprar um se eles quiserem. Nissan e Doruk dizem que querem. Sarp diz que então vai comprar.
Ao chegarem no bairro, Nissan vai correndo até Arif e o abraça. Doruk entrega para Arif o convite para sua festa. Sarp fica encarando Arif, com raiva.
"Arif, você vai?", Nissan pergunta.
"Vou fazer o possível", Arif responde, tentando ser educado.
"Não, não fala isso, que eu vou ficar bravo! Fala que você vai!", Doruk diz, com determinação.
"Eu vou, se não estiver ocupado no dia", Arif diz.
"Você vai, senão eu vou ficar bravo e a mamãe vai ficar brava muito, muito, muito bravos!", Doruk diz, com um sorriso malicioso.
Sarp morre de raiva ao ver a forma como os filhos falam com Arif.
"Eu vou te deixar bravo, então. Tá bom. Minha resposta é sim", Arif diz, com um sorriso vitorioso.
Doruk pula de alegria e ele e Nissan abraçam Arif.
Sarp chama os filhos para entrarem, e Doruk chama Arif para ver a casa do pai deles.
"Não posso, tenho que fazer umas coisas", Arif diz.
"Então você vai mais tarde?", Doruk pergunta.
"Não, não posso ir", Arif responde.
"E amanhã?", Doruk pergunta.
"Amanhã não dá. Talvez depois", Arif diz.
"O que você quer de presente na minha festa?", Doruk pergunta.
"Não precisa, Doruk. Você já vai ganhar muito presente", Sarp diz.
"Todo mundo dá presente quando chega o seu dia de ser cortado!", Doruk diz.
"Não se preocupe, vou dar um presente para você", Arif diz.
Sarp vai seguindo com os filhos para o edifício.
Arif chama Nissan e diz para ela também pensar no que vai querer.
"Não vou ser circuncisada", Nissan diz.
"Eu sei, mas as irmãs também têm que ganhar presente", Arif diz.
Nissan sorri, corre até ele, o abraça e diz: "Obrigada! Eu te amo muito, sabia, Arif?"
Arif olha para Sarp e depois diz baixinho para Nissan: "Eu também te amo muito."
Sarp fica muito incomodado e chama Nissan para entrarem.