Morais Libera visita a Braga Netto:Quem são os visitantes?

🚨🚨🚨  Braga Netto na Prisão: Parlamentares Querem Encontrar o General!

 

O ex-ministro do governo Bolsonaro, Walter Braga Netto, preso desde dezembro de 2024 por suspeita de envolvimento na tentativa de golpe de Estado,  pode receber visitas de parlamentares. O ministro Alexandre de Moraes, do STF, autorizou as visitas, mas impôs regras rígidas para garantir a segurança e a ordem no local.

 

De acordo com Moraes, os encontros devem seguir as normas da 1ª Divisão do Exército, na Vila Militar do Rio de Janeiro, onde Braga Netto está detido. O ministro também limitou as visitas a três encontros individuais por dia, com datas definidas pelas normas do batalhão.

 

Além disso, a entrada de assessores, seguranças e membros da imprensa é proibida, e os visitantes não podem entrar com celulares, câmeras e outros dispositivos eletrônicos.

 

🚨🚨🚨  Quem São os Parlamentares Autorizados a Visitar Braga Netto?

A lista dos parlamentares autorizados a visitar o general Braga Netto na prisão inclui nomes de diferentes partidos e ideologias, mostrando a complexidade do cenário político brasileiro:

 

- Sóstenes Cavalcante (PL)

- Izalci Lucas (PSDB)

- Plínio Valério (PSDB)

- Rogério Marinho (PL)

- Chico Rodrigues (PL)

- Marcio Bittar (MDB)

- Luis Carlos Heinze (PP)

- Hamilton Mourão (Republicanos)

- Marcos Rogério (DEM)

- Sérgio Moro (União Brasil)

- Eduardo Girão (Podemos)

- Laercio Oliveira (PP)

- Nelsinho Trad (PSD)

- Mecias De Jesus (Republicanos)

- Romário Faria (PL)

- Alan Rick (PSL)

- Jorge Kajuru (Cidadania)

- Cleitinho Azevedo (PSC)

- Styvenson Valentim (Podemos)

- Teresa Cristina (PP)

- Zequinha Marinho (PSC)

- Dr. Hiran (PP)

- Carlos Portinho (PL)

- Damares Alves (Republicanos)

 

🚨🚨🚨  O Que Está Por Trás da Prisão de Braga Netto?

 

A prisão de Braga Netto se deu após investigações da Polícia Federal (PF) que o indiciaram, junto com Bolsonaro e outros nomes do governo passado, por tentativa de golpe de Estado e outros crimes.

 

A PF aponta que o general tinha conhecimento das ações ilícitas relacionadas ao golpe e participou ativamente do financiamento dessas atividades, incluindo a entrega de recursos aos golpistas em uma sacola de vinho.

 

O tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro, confirmou em sua delação premiada ter recebido de Braga Netto dinheiro dentro de uma sacola de vinho, no Palácio da Alvorada, residência oficial do presidente da República. O valor seria usado na tentativa de golpe.

 

A decisão de Moraes de permitir as visitas de parlamentares a Braga Netto reacende o debate sobre o papel da política no sistema prisional e a necessidade de transparência em investigações de alto impacto.